Employer Branding: Sua empresa não é para todos os talentos, nem todos os talentos são para sua empresa
Muitas empresas têm uma marca forte, lembrada por diversas pessoas no Brasil e no mundo. E essa reputação foi criada pela qualidade de seus produtos e serviços. Isto é a Marca Comercial. Ela tem o intuito de atrair, encantar e vender o máximo possível, independente do sexo, idade, perfil pessoal, poder aquisitivo, localização etc.
A Marca Comercial pode ser tão forte, que passa ser foco dos sonhos de muitos profissionais. Mas produzir um produto/serviço bom significa ser um bom lugar para se trabalhar? Não! Diferentemente da Marca Comercial, a Marca Empregadora não visa vender produtos/serviços e sim “vender” a empresa para os colaboradores e futuros talentos que possam vir a trabalhar nela.
O que é tão ou mais importante do que a Marca Comercial, já que são seus colaboradores que produzem e vendem seus produtos/serviços e, quanto mais felizes e motivados estiverem, mais produtiva e longeva será sua empresa.
O jogo virou
Employer Branding
Demorou muito tempo para as companhias perceberem isto. Na verdade, só perceberam quando o jogo virou, quando não são mais elas que escolhem os talentos e sim os talentos que escolhem as empresas. E, óbvio, que escolherão as que proporcionarem maior satisfação, seja profissional, pessoal, financeira, de propósito etc.
Pelo lado das organizações, elas também perceberam que existiam colaboradores alinhados com o seu jeito de ser (Cultura) e outros não. E que estes primeiros, produziam mais e permaneciam mais tempo na empresa. Bem como empresas mais conhecidas no mercado, indicadas e bem avaliadas por seus colaboradores, atraiam mais talentos. É daí que começa o Employer Branding (EB).
Assunto da “moda”, o EB é um conjunto de práticas realizadas pelas empresas pensando em tornar a experiência dos colaboradores e futuros talentos, a melhor possível. O objetivo é aumentar a atratividade, engajamento e retenção dos profissionais.
Ao contrário da Marca Comercial, a Marca Empregadora também tem como função repelir profissionais. Por quê? Porque sua empresa não é para todos os talentos, nem todos os talentos são para sua empresa.
Entenda assistindo ao video em que Brunno Novaes, founder da Glue HR, vai falar mais sobre esse assunto.
Qual é a solução?
Para a relação Empresa-Profissional dar match é preciso que haja uma comunhão de valores, de propósito, de objetivos, de expectativas, de momento. E, assim como nas nossas relações pessoais, tem gente que se encaixa perfeito e outras não. As diferenças são tantas que, embora no curto prazo possa dar certo, no médio-longo prazo não vai funcionar.
Assim, usando o EB para divulgar a Cultura da empresa entre os colaboradores e nos meios de comunicação, fica mais fácil para o candidato identificar se aquilo faz sentido para ele ou não. Caso não faça, ele nem se candidata à vaga. A empresa, da mesma forma, consegue visualizar facilmente, os candidatos que têm ou não têm o perfil da empresa, evitando perda de tempo e recursos para ambos os lados.
E é neste contexto que nasce a @glue ! Entendemos que o R&S não algo pontual, um “apaga fogo” e sim um dos processos mais estratégicos das organizações. Com isso, não pode ser realizado de qualquer maneira, na correria. A @glue, propõe que, antes de ir ao mercado buscar um profissional, exista a fase da “Pré-Contratação”, uma imersão na Cultura da empresa.
Você nunca pensou nisso? Não tem uma Cultura definida, muito menos divulgada? Não tem problema, a @glue te ajuda!